Descentralização cultural
A centralização dos trabalhos culturais e apresentações de espetáculos somente nos centros das cidades, tem dificultado, na maioria das vezes o acesso do público que vivem nas periferias. Outros fatores que os impedem o acesso à esses espetáculos são as distâncias de onde moram aos teatros e os valores altíssimos dos ingressos, que para a maioria da população fica inviável a compra dos mesmos.
A falta de política de incentivo cultural eficiente, tem deixado muito a desejar, tanto por parte do poder público, quanto da iniciativa privada, órgãos que tem tudo para alanvacar esse mercado que é tão promissor quantos os outros que temos ativos. A produção cultural é uma grande influência, principalmente para os turistas, mostrar algo diferente é chamar atenção para um novo horizonte, o que as pessoas ainda não viram, mas, que gostariam de ver.
A arte e a cultura brasileira é muito rica em conteúdo, do teatro à dança, da música às artes plásticas, do artesanato ao modo de viver dos ribeirinhos. O que falta para que toda essa história seja contada de várias formas? O que falta é incentivo, descentralizar as produções culturais dos grandes centros e levá-as para as periferias, onde a grande massa popupar estar, aproximar o artista do público, procurar e incentivar novos talentos, fazer com que todos participem. Um espetáculo de teatro nos grandes centros do Brasil e do mundo é privilégio de poucos, a grande massa de pessoas ficam de fora e isso pode-se chamar exclusão sócio-cultural, tendo como consequencia a aproximação das drogas, retroação de uma história e desconhecimento de um passado.
Garantir o acesso público à cultura, é mais que uma obrigação nossa, é o cumprimento da nossa própria Constituição, é dar opção de escolha, é garantir um brasil mais social, cultural e intelectual.
O Espetáculo não pode parar
Continua em cartaz a Peça Teatral "A vida que sempre quis, Não é a vida que sempre tenho", a peça que esteou no dia 20 de janeiro, já retornou com um grande sucesso de público e crítica devido o seu conteúdo ser um conteúdo polêmco. A peça qe relata a história de uma adolescente de quinze anos e que deixa seus estudos para ficar o namorado, engravida inesperadamente e tem que abrir mãos dos seus melhores dias, para viver o papel de mãe. A peça encenada por Raylene Costa à direita da foto, vive Lúcia, a adolescente, Patrícia Lima à esquerda é Lenita, a mãe, Gill Medeiros deitado à direita é Caio, o namorado e Natinho Maciel que não aparece na foto, faz Zé Henrique, o pai de Lenita, um caminhoneiro que o seu trabalho só dá mal para sustentar a família e qu é criticado pela mulher por ganhar tão pouco.
A peça ficará em cartaz por três anos, dependendo dos planos da Companhia e desde que estreou está aberta para participações em mostras teatrais e festivais em todo o País.
Cia. Caricatus está montando espetáculo 2015 em Manaus
A Cia. Caricatus já começou os preparativos para atuar na capital amazonense e em todo o Brasil, com início em Santarém, Estado do Pará, a companhia já vem atuando desde 1987, com trabalhos teatrais e cinematográficos, o grupo que é coordenado por Natinho Maciel, agora se prepara para realizar seus trabalhos em Manaus, o ator e diretor diz que, é um desafio a realização da sua arte em um novo estado, mas que, espera fazer um bom trabalho e contribuir com a cultura e a arte amazonense utilizando os conhecimentos adquiridos ao logo de sua carreira como artista e nas instituições as quais recebeu treinamentos.
A Cia. Caricatus é composta de uma produtora de trabalhos artísticos, realiza não só os trabalhos do grupo, mas também produz eventos de outros artistas, essa parceria do Grupo Caricatus e VTC Produções é mais que um casamento, é uma forma de produzir com qualidade os trabalhos culturais e arrtisticos.
Produtor Teatral trabalha novo projeto cultural para 2015
O produtor teatral e empresário Natinho Maciel realiza novo projeto para o ano de 2015. O projeto chamado Palco Livre é executado desde 2003, em Santarém, no Estado do Pará e agora com a chegada das Organizações Caricatus em Manaus-AM, o projeto será emplantado no Estado pretendendo circular em 10 cidades do Amazonas e atender a Zona Leste de Manaus com um ponto de cultura ministrando oficinas de artes às pessoas interessadas. O projeto deve entrar em funcionamento no mês de junho deste ano e o produtor conta com o apoio de todos para o bom andamento do mesmo. Natinho Maciel afirma que o projeto, além de trazer desenvolvimento social, também é uma fonte de renda, pois, as oficinas que são ministradas no decorrer da execução do projeto Palco Livre podem serem executadas para a geração de emprego e renda, sendo que, mais dez oficinas diferentes são trabalhadas. As principais delas são: a tecelagem manual e pinturas, além de teatro, dança, grafismo e outras.
Cia. Caricatus divulga projeto 2015
A Cia. Caricatus de Teatro e Animação já está se preparando para o Festival de Arte e Cultura 2015, o projeto é executado desde 2003, em Santarém-PA. Atualmente a companhia pretende executá-lo em Manaus, já visando a descentralização cultural do centro para a periferia. O festac une diversos segmentos da arte e da cultura em um mesmo espaço onde acontecem apresentações diversificadas e a prioridade é a participação de escolas públicas com apresentações que já tenham sido feitas na própria escola, levando em conta principalmente a matéria de artes.
O projeto é organizado em forma de feira e tanto escolas, quanto pessoas ligadas à arte e a cultura poderão expor seus conhecimentos, trabalhos e até negociá-los, para isso, é necessário que a organização do evento seja informada para realizar o cadastro de quem vai ter participação.
Este ano, o titulo do projeto é: Realidade Humana, como vivemos?
Participe! Faça a sua parte.
Festarc das Organizações Caricatus já tem data e local definidos
O Festival de Arte e Cultura das Organizações Caricatus acontecerá nos dias 15, 16, 17 e 18 de julho na praça do Bairro Jorge Teixeira, em Manaus. O evento é uma forma de descentralizar os bens culturais e aproximá-los da população. O Festarc, desde que surgiu, tem como meta a inclusão das escolas públicas nas apresentações envolvendo-as de acordo com o tema do Festival. Aos artistas e artesãos, é uma forma de divulgar e comercializar as suas obras de arte expostas em estandes. Segundo o organizador do evento, este será um dos maiores eventos já em execução, com estratégia de mídia, de público, e uma equipe altamente treinada para chamar a atenção dos poderes públicos e privados a investirem no projeto e fazer deste evento um sucesso de público, de renda e lazer para a população.
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Continua em cartaz a Peça Teatral "A vida que sempre quis, Não é a vida que sempre tenho", a peça que esteou no dia 20 de janeiro, já retornou com um grande sucesso de público e crítica devido o seu conteúdo ser um conteúdo polêmco. A peça qe relata a história de uma adolescente de quinze anos e que deixa seus estudos para ficar o namorado, engravida inesperadamente e tem que abrir mãos dos seus melhores dias, para viver o papel de mãe. A peça encenada por Raylene Costa à direita da foto, vive Lúcia, a adolescente, Patrícia Lima à esquerda é Lenita, a mãe, Gill Medeiros deitado à direita é Caio, o namorado e Natinho Maciel que não aparece na foto, faz Zé Henrique, o pai de Lenita, um caminhoneiro que o seu trabalho só dá mal para sustentar a família e qu é criticado pela mulher por ganhar tão pouco.
O produtor teatral e empresário Natinho Maciel realiza novo projeto para o ano de 2015. O projeto chamado Palco Livre é executado desde 2003, em Santarém, no Estado do Pará e agora com a chegada das Organizações Caricatus em Manaus-AM, o projeto será emplantado no Estado pretendendo circular em 10 cidades do Amazonas e atender a Zona Leste de Manaus com um ponto de cultura ministrando oficinas de artes às pessoas interessadas. O projeto deve entrar em funcionamento no mês de junho deste ano e o produtor conta com o apoio de todos para o bom andamento do mesmo. Natinho Maciel afirma que o projeto, além de trazer desenvolvimento social, também é uma fonte de renda, pois, as oficinas que são ministradas no decorrer da execução do projeto Palco Livre podem serem executadas para a geração de emprego e renda, sendo que, mais dez oficinas diferentes são trabalhadas. As principais delas são: a tecelagem manual e pinturas, além de teatro, dança, grafismo e outras.